segunda-feira, 28 de março de 2011

Um conto a minha maneira




Cristina era uma menina que vivia no campo e gostava tanto de correr e saltar!
 Às árvores trepar era um gosto desde manhã ao sol - posto!
Quando dava por ela lá estava sua mama a chamar: andas sempre a correr! Que raio andas tu lá fora a fazer?
Mas Cristina parecia não queres ouvir e corria corria !
- Nazinha! Lauzinha! Paulo!
- Gritava, chamando os amigos! Venham depressa! Está quase a chover; mas venham vá lá corram…
   - Está acolá um arco-íris tão lindo!
Num instantinho, estavam a olhar para o céu, a ver o arco-íris.
- Ai! Que bonito! É mesmo muito bonito! E tem tantas cores!
E Lauzinha diz:
- Vamos agarrá-lo? Eu quero a cor amarela!
- E eu – disse a Nádia – quero o vermelho
- E eu a verde - disse o Paulo- é a cor do meu clube e da tua mama também.
Então e tu que cor queres questionavam os meus amigos…
Eu não consigo escolher uma cor só vocês sabem :S
Mas assim não podes agarrar a tua cor :S - dizem eles
Mas também agarrar uma cor é muito complicado eu acho :S
Lauzinha: - Eu acho que não é nada longe! Se correrem todos atrás de mim, vamos lá chegar num instante.
- Cuidado com o Critina- dizia Nadia – Cuidado é a minha pequena grande! Mas não faz mal; eu ajudo. Dá cá a tua mão, sim?
Lauzinha:
- Pois é! Isto é tudo muito perigoso para a Cristina!
E corriam... corriam...
Mas... mmmm... mmmm... Fazia a Cristina:
- O arco-íris está a fugir-nos! Se calhar pôs-se a jogar às escondidas connosco! Assim nunca mais o apanhamos!
- Pois é... - respondeu o Paulo. Também já não estou a ficar contente, porque o arco-íris vai fugindo, fugindo, e fica cada vez mais longe de nós!
E a Cristina :
- Sentem-se todos aqui a descansar, que eu vou chorar... Só um bocadinho!
E então, todos ali sentados, estavam à espera que ela chorasse aquele bocadinho.
           
Mas... foi então que chegou a mama , que é muito sábia e sebe montes de coisas a respeito do arco-íris que no céu se pode ver, quando está para chover.
- Agarrar o arco-íris?! Mas isso não pode ser! - Disse. E lá explicou:  O arco-íris é a luz branca do sol, que se “desmancha” toda quando passa pelas gotinhas da chuva e apresenta aquelas sete cores que estamos todos a ver, das quais assim como tu Cristina eu não consigo escolher! É muito bonito, o arco-íris e todas as cores são magicas! Pena é que é só para ver, não se pode prender! Portanto, meus amigos, vamos mas é lanchar que a fome já está a apertar...
Lá em casa esperava-nos uma mesa cheiinha de coisas boas: pipocas, pão fresco, queijo, compota, leite, sumo e também chocolates.
Ficaram tão ocupados que nem deram conta que a pequena Cristina tinha ficado a chorar ao ver as suas cores desaparecerem … lá no fundo ouviam-se os sorrisos pareciam estar todos animados menos eu … estava a perder as minhas cores …
um conto a minha maneira ... um conto de um arcobaleno contado por outro arcobaleno... bjinhu no coração para os que entram nesta história Adoro-vos de coração...

1 comentário:

  1. já há algum tempo que conheço este cantinho onde tu guardas os teus momentos... um sitio que te caracteriza muito bem ... começa no simples titulo que me leva ao teu lindo sorriso ... se há coisa que deixa marca é sem duvida o teu sorriso sincero e maravilhoso... passa pelos teus textos aqueles que quem te conhece sabe que escreves apenas e só como o coração ... os teus dedos e o teu coraçao levam-te sempre mais a frente e depois o resultado é este ... são textos como este que me deixam sem palavras ... apesar de não revelar o meu nome quero que saibas que te adoro e que tens o coração mais puro que conheço... nunca conheci uma menina assim como tu ... uma menina timida ao primeiro contacto mas daquelas pessoas que quando se toca no coração toca-se mesmo e ela faz de tudo para ver essas pessoas felizes porque só assim ela é feliz... fico contente por saber que existe uma Názinha e uma Lauzinha na tua vida ... e quanto a estas duas meninas parabéns chegaram a um cantinho do coraão desta pequena que poucos conseguem alcançar ... até qualquer dia
    desta vez assino deixando um smile do B.D

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